Rio Preto, minha grande cidade

Um lago, uma praça, três palmeiras, um paredão e uma igreja. Uma cidadezinha no interior de Minas Gerais, onde tradição e modernidade moldam uma vida pacata e cheia de nostalgia. Contar sua história é relembrar seu passado marcado pelo ouro, pelas fazendas de café e seus escravos. Os casarões antigos, a Matriz imponente, a praça e todas as peculiaridades que a tornam indispensável para seus filhos.

O nome Rio Preto, recebeu de seu rio, que corta a cidade com suas águas escuras e calmas. Lá o tempo passa devagar, um refúgio perfeito para quem busca tranquilidade.

Quem é que não conhece suas singularidades? O sino que bate, o som na praça. A porta da igreja, o salão paroquial, que para muitos é cinema. A rua larga e suas árvores centenárias, as ruas de paralelepípedo. As infindáveis noites de diversão na praça, música ao vivo, amigos reunidos e mais histórias para levar pela vida.

Sua rotina simples quebrada apenas pela festa mais esperada do ano. Pois, afinal, como falar de Rio Preto sem falar do carnaval? Aquele, de rua. Um dos melhores da região. É só falar que mora em Rio Preto que vem logo aquela pergunta. Rio Preto do carnaval? Já ouvi falar muito, é bom mesmo? E como não ser?

Quem nunca virou a noite para não perder o bloco do pijama? Que não preparou uma roupa para o bloco das piranhas? Que não se vestiu de preto nas tardes de terça, e que nunca passou a quarta-feira de cinzas sonhando com o próximo carnaval?

Enfim, Rio Preto com sua beleza natural admirável, e o povo simpático e acolhedor é o destino certo para quem deseja ficar em paz e recarregar as energias.
 
Mais informações sobre Rio Preto acesse o site http://www.riopreto-mg.com/

Aonde está o amor?

Quem inventou o amor por favor me diga onde ele está? Não encontro ou talvez encontro nos lugares onde nunca pensei que ele estivesse presente e nas mínimas doses. O mundo está se comportando como um verdadeiro estuprador do amor. Uma pessoa doce e romantica se tornou oculta diante da obrigatoriedade do desapego.

Quando penso no amor penso em suas diversas formas, penso na ajuda, na compaixão, na solidariedade, na ternura, no carinho, na gentileza, na dor compartilhada, no sorriso multiplicado, na carta de amor que chegou para Sebastiana de Teresina, na medula doada pela Maria Lúcia, na doação de agasalhos que Dona Marta fez ao orfanato, na creche comunitária que cuida de mais crianças do que deveria por não conseguir dizer não a uma mãe com os olhos marejados. O amor é tão simples e mesmo assim não consegue vingar, não acha brecha, não consegue nascer e crescer.

O amor é tão raro no nosso cotidiano que ele surpreende as pessoas, ele desarma qualquer um. Quando nos deparamos com um pequeno gesto de amor ficamos tão surpresos que quase desabamos a chorar. Não devia ser assim. Raro deveria ser o ódio.

Certa vez quando trabalhava numa loja de departamentos atendi um senhor simples que queria pagar uma conta. O dinheiro dele não dava, faltava centavos, moedinhas. Daí eu, manteiga derretida que sou, dei o valor que faltava. A gratidão estampada nos olhos dele alimentou minha alma por um bom tempo.

Gestos assim eu quero ver nos noticiários.

Pesquisas Eleitorais – A dúvida na hora da escolha

As pesquisas eleitorais surgiram no país há mais de meio século. Mais duradouras que a própria democracia, essas máquinas de captar e aferir tendências buscam reproduzir, com base em entrevistas e projeções matemáticas, cenários reais, seja para averiguar quantos ouvintes tem uma emissora de rádio, seja para verificar o nome mais adequado para uma nova marca de sabão em pó.

Os institutos de pesquisa, porém, ganham destaque quando o assunto é eleição.

Com a divulgação das pesquisas uma injeção de ânimo toma conta de alguns comitês partidários enquanto que o baixo astral instala-se em outros. Mas seria este o poder das pesquisas? Por que há tanta reclamação em relação às suas divulgações? Elas fazem mal à democracia ou à liberdade de escolha?

De acordo com o estudante Henrique Braz o resultado das pesquisas influenciam sim o seu voto “Acho que as pesquisas influenciam muita gente, principalmente os indecisos. ”

Para o cientista político Marco Aurélio Zuchi a tendência das pessoas que estão indecisas é votar em quem vai ganhar: o chamado voto válido: “Estar em primeiro lugar nas pesquisas é trazer os indecisos para seu lado. Eu sou a favor de proibir publicações de pesquisas por influenciar tanto as pessoas. A intenção da pesquisa que é para o candidato definir uma estratégia de campanha, decidir qual caminho tomar, acaba perdendo o sentido” pontua Marco Aurélio.

Já Paulo Roberto, também cientista político, acredita que as pesquisas influem muito mais no ânimo dos militantes do que sobre o eleitor comum.

As cores influenciam você?

A temporada de verão 2010/2011 vem chegando com tons derivados das plantas,minerais, vegetais e da terra, criando uma beleza única. Cores fortes oferecendo uma moda clássica e bem extravagante é uma das tendências da estação. Também serão encontradas cores não-naturais, criadas a partir de corantes naturais, como o “babyíndigo” e o “vermelho garança”.
Porém, independente da moda as cores estão sempre nos influenciando.

Veja as que mais combinam com o seu estilo.

A cartela de cores pode ser dividida em seis grupos de tonalidades:

1. Básicas
O Branco promete triunfar dentro do sempre conservador grupo de cores “neutras“. O preto, depois de muitas temporadas, assume papel secundário, mas não desprezível. Ainda sob influência dos anos 80, o dourado e o prateado se fazem presentes com brilho escovado e sutil.

2. Pasteis
Depois de um inverno pleno de exuberâncias, o contrafluxo fashion clama por suavidades, por uma delicadeza e se explore os recursos das transparências em todas as suas possibilidades.

3. Blue Mood

O azul se destaca em uma grande variedade de nuances, muitas vezes, bastante próximas dos verdes para satisfazer a necessidade de conferir mais vitalidade aos looks

4. Naturais
Tons derivados das plantas,minerais, vegetais e da terra e os florais, em toda a sua riqueza, têm incontestável presença e é responsável também por soluções bastante exuberantes. Ainda, os verdes e marrons em evocação para a tendência Militar Fashion mostram-se determinantes.

5. Solarizadas
É o grupo de cores que promete ter a presença mais marcante na moda primavera-verão 2010-2011. Sob a influência do amarelo, o vermelho alaranjado é a cor destaque da temporada, evocando um elevado senso de solaridade, tão característico da estação em todo o território brasileiro. Dos amarelos do amanhecer aos laranjas do entardecer uma grande variedade tonalidades para looks que se harmonizam com as peles jovens, saudáveis e bronzeadas.

6. Neon
Dentro de uma perspectiva de máxima exposição, rosas, amarelos, verdes, laranjas e azuis, como aliados do vermelho alaranjado, ocupam uma conotação de extrema modernidade, ousadia e necessidade de estabelecer personificação dentro da sociedade massificada.

Para a estudante Laylla Rezende as cores da moda não a influenciam muito na hora da compra e sim que lhe faz sentir melhor. “ A gente acaba comprando as cores da moda, pois é a maioria nas lojas, mas prefiro manter meu estilo.”

De acordo com Marcelo Mostaro a moda de hoje é dos multicoloridos. “Antigamente eles nunca pensaram em misturar tantas cores.”

Para estar na moda, para fugir do comum e o que mais combina com sua pele e estilo, não importa o que leva a decisão entre as cores e sim a influência que ela exerce no nosso dia a dia.

Stress? Imagina!

Trânsito de JF fica cada vez mais confuso

 É notório não apenas para motoristas, pedestres,

ciclistas como para todos nós o caos em que acidade se encontra no que se diz a respeito ao trânsito. Ruas lotadas e engarrafadas, obras nas principais vias de acesso rápido, pedestres fora da faixa, ciclistas no canto da via, um verdadeiro stress.

Com uma frota com cerca de 200 mil veículos de um terço da população juizforana. As ruas centrais já não comportam o número de veículos em circulação e, em vários pontos, o trânsito fica lento e engarrafado. Reclamações sobre o tráfego na cidades são inúmeras.

Para a motorista, Yara Bomtempo, que há 18 anos dirige nas ruas da cidade, o transito está muito tumultuado. “É um stress sair de casa de carro, quando chove nem se fala. O horário de pico, entre 18 e 20h, o trânsito fica insuportável.”

De acordo com o taxista Alexandre Castro hoje pode se dizer que não existe mais horário de pico. “Independente do horário praticamente em todas as ruas há congestionamento.”

Solução

Segundo Yara uma alternativa para o caos seria melhorar o transporte coletivo, transitando mais ônibus dos bairros para o centro e vice-versa, a partir daí a prefeitura começaria a incentivar, através de propagandas, as pessoas a usarem este tipo de transporte. “ Programas educativos e reciclagem também é importante pois nos deparamos com muita falta de educação no trânsito. As pessoas não respeitam as leis, não respeitam quem anda numa velocidade mais baixa. Já querem passar por cima.”

      Motoristas, pedestres, qualquer um que anda pelas ruas juizforanas hoje vê e sente o caos que o trânsito se encontra. Reclamações são realizadas e soluções são apontadas. Mas nada muda.

Confira outras informações nos blogs Observadorinloco ; Jornalismocesblog ; Aconteceon ; Pautaminuto ;
Opapelvirtual ;

                     Diversidades da moda atual

Atualmente as pessoas procuram ter um estilo próprio, ousam, misturam cores, acessórios, tudo para se diferenciar dos demais. O modo de se vestir aparece como uma maneira de fugir da mesmice.

Na pós-modernidade, a individualidade é algo muito valorizado. De acordo com o coordenador do curso de Tecnologia em Design de Moda do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Marcelo Mostaro, essa individualidade pode ser percebida pelo aumento da procura da customização das peças. “As pessoas procuram colocar sua identidade nas roupas que usam para se diferenciar”. Porém, essa procura de sair do comum leva ao aumento do consumo e as peças acabam sendo descartadas com muito mais facilidade.

Hoje, a juventude expressa seus sentimentos, gostos e valores através da forma de se vestir. Outro fator discutido entre jovens e até mesmo entre os adultos, é a escolha de seguir a moda ou não. Neusa Faraj relata que é super antenada nas tendências da moda. “Sigo a moda com bom senso, para que ela me favoreça”. Já o estudante Diego D'Andrea afirma que não se importa se o que está usando está na moda, apenas procura se sentir bem. E ainda deixa sua opinião. “Uma moda influenciada por Lady Gaga e Restart (banda) definitivamente não me chama atenção.”

A moda é composta de diversos estilos e está virando cada vez mais uma imagem, um conceito e para manter o encantamento é preciso que os estilistas conheçam para quem eles estão criando. Para Marcelo Mostaro a roupa que a pessoas usam as identificam, por isso a necessidade de saber o público para o qual está produzindo. E ainda ressalta, “Moda é estilo de vida.”

Mídia e política são os temas debatidos na aula inaugural

 A cada semestre acontece a aula inaugural para dar boas vindas aos alunos que ingressam no curso de Comunicação Social do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. O evento, que sempre traz profissionais de renome da área foi realizado no Auditório Arnaldo Janssen no Campus da Academia nessa quarta-feira, 15 de setembro e, contou com a participação do jornalista e cientista político Paulo Roberto Figueira Leal e o jornalista e publicitário Sérgio Bara.

E como estamos em véspera de eleições presidenciais o tema em debate não poderia ter sido outro: “A influência da comunicação na decisão do voto”. O mediador do debate, professor João Paulo Soares iniciou o evento colocando em discussão a influência política exercida pelos jornais.

Paulo Roberto, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora apresentou uma reflexão sobre os artifícios utilizados pelos diversos candidatos e partidos na atual campanha eleitoral e também apresentou um levantamento histórico das principais teorias a respeito do processo de decisão do voto, enfatizando a influência da comunicação neste cenário. Segundo ele a mídia é um dos principais fatores de influencia na decisão do voto sim mas não apenas ela exerce tal influencia:" Existe um velho ditado alemão que diz que quem sabe como linguiça é feita não a come tranquilamente. Com as notícias também temos que ser mais críticos e criteriosos" pontua o professor.

Outro convidado que engrandeceu a discussão foi o publicitário Sérgio Bara, empresário da agencia ISO4, que está trabalhando na campanha política de três condidatos. Para Sérgio as campanhas precisam ser mais bem elaboradas, precisam contar com uma ajuda mínima de agência para não cair no ridículo.

Todos os estudantes que estavam presentes puderam ter contato com pontos de vistas de profissionais renomados e com vasta experiência em política e ainda interagir com os mesmos.

Bom para quem faz, bom para quem escuta

O Projeto “Intervalo no Rádio” entra no  ar neste mês de setembro e resume na produção de um programa de rádio semanal, ao vivo e com duração de 15 minutos. O programa será veiculado apenas no Campus Arnaldo Janssen durante o intervalo entre as aulas das quintas-feiras tanto no turno da manhã como no turno da noite.

Frederico Belcavello e a aluna Larissa Pereira

Os próprios alunos serão responsáveis pela produção dos programas sob a supervisão do Professor Frederico Belcavello. De acordo com Frederico o formato do programa ainda não está fechado. “Tenho algumas diretrizes, mas só determinaremos o formato final após a seleção da equipe, pra que as idéias dos alunos sejam levadas em consideração.” A participação no projeto dará a um total de 60 horas complementares para cada aluno voluntário que tiver 75% de presença. Serão 12 selecionados sendo 8 de jornalismo e 4 de publicidade. O supervisor afirma que a realização do programa dá aos alunos participantes a chance de experimentar a produção de um programa de rádio como um todo desde elaboração até a veiculação.

A aluna do 7° período de publicidade Neusa Faraj teve seu primeiro contato com rádio esse semestre e adorou. E diz ainda que se inscreveu como voluntária no projeto para ter mais contato com essa mídia. Frederico ainda ressalta que o projeto foi criado para ser executado semestralmente. “Ao final deste semestre faremos avaliação do trabalho e projetaremos ações para o semestre seguinte. A idéia é que esse seja apenas o primeiro passo para ocupar todos os intervalos com programas de rádio ao vivo.”

A última edição do programa deste semestre será no dia 2 de dezembro. Para os estudantes que gostam de rádio ou querem ter mais experiência na ferramenta antes de entrar em contato com o mercado de

trabalho é um excelente oportunidade.

Irreverência e Criatividade marcam o lançamento das agências

O lançamento das quatro agências de comunicação criadas pelos alunos do último período de Jornalismo e Publicidade do curso de Comunicação Social do CES, ocorreu na quarta-feira, dia 01 de setembro aconteceu no Campus Arnaldo Janssen. Bôro, Chilli, Verde Alface e Gafite deram um show de criatividade e comprometimento com o que se propuseram. O evento foi realizado na sala de multimeios do bloco II do campus.

Utilizando recursos audio-visuais os alunos apresentaram cada segmento e propostas de suas agências pontuando clientes reais. Muito importante dizer que todas elas comprometidas com a preservação do meio ambiente e sustentabilidade. O evento teve seu início ás 19h30 e todos os alunos de Comunicação Social do Campus puderam assistir.

A estudante Paula Braga, integrante da agência Bôro fala da experiência: “ É muito nervosismo na hora de apresentar, muita expectativa para fazer com que tudo saia conforme o programado mas é um momento único. Esse contato com um cliente real, o trabalho em equipe, a divisão de tarefas nos aproxima muito da realidade do dia-a-dia. Pretendemos dar continuidade e aumentar os clientes da Bôro.”

Novas Agências Saindo do Forno

Há dois anos o Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora oferece no 8° período de Comunicação Social a criação de uma agência de comunicação, com o objetivo de preparar melhor seus alunos para o mercado de trabalho.

Neste ano são três agências no turno da manhã que receberam o nome de Go Up, Quebra Cabeça e Camarim – Comunicação 360°.

Nome: Go Up

Porquê? Facilidade de memorização. E ainda a palavra em inglês significar para cima.

Diferencial: impulsionar a marca do cliente usando ferramentas de comunicação 2.0.

Objetivo: Fazer com que os meios de propagação escolhidos interajam com os objetivos de comunicação

Cliente: Empresas que queiram melhorar o posicionamento de sua marca no mercado de Juiz de Fora e agregar novos clientes.

goupjf.wordpress.com



Nome: Quebra-Cabeça

Porquê? Junção de diversos talentos, cada um na sua área, formando um conjunto forte e criativo.

Diferencial: Quebram a cabeça para uma eficaz comunicação.

Objetivo: Cada peça dessa agencia é fundamental para o perfeito funcionamento do todo.

Clientes: Avaliando possíveis clientes em potencial.

wordpress.com/tag/quebra-cabeca-comunicacao



Nome: Camarim Comunicação 360°

Porquê? Discutiram opções mas decidiram por um nome que uma integrante já tinha pensado desde o 5°período.

Diferencial: Foco na mulher e em todos ambientes que possuem mulher envolvida.

Objetivo: Oferecer um plano de comunicação completo, 360°.

Cliente: Curso de Comunicação do Ces/JF e Nova Paisagem- empresa de paisagismo.

camarim360.blogspot.com



No turno da noite são 4 agências Verde Alface, Bôro, Grafite 07 e Chilli.

TRANSPORTE COLETIVO- EIS A QUESTÃO

A população foi surpreendia com a notícia de mudança no embarque do transporte coletivo em Juiz de Fora. Agora a entrada de passageiros será pela porta dianteira dos veículos e a saída pela traseira. O objetivo da alteração é reduzir o tempo de embarque, aumentar o espaço útil de acomodação no interior dos veículos, garantir mais conforto aos passageiros e proporcionar mais segurança ao motorista e ao cobrador, visto que haverá aproximação entre os profissionais. Resta saber se essas vantagens serão vistas pelos usuários das linhas que vão para o CES- Estrela Sul em que os estudantes reclamam da lotação dos veículos e carência de horários.

Todos os dias eles enfrentam dificuldades para conseguiram ir para a faculdade. Não só os alunos mas também quem trabalha ou mora no bairro Estrela Sul. O problema começa nos pontos, principalmente os do centro da cidade, que estão sempre cheios tornando o embarque tumultuado, com correria e empurrões. Os ônibus chegam na maioria das vezes atrasados e estão sempre muito cheios deixando a viagem desconfortável.

A estudante de Arquitetura e Urbanismo Lívia Delgado já adotou outras táticas para chegar na faculdade no horário certo: "Combinei com outras amigas e dividimos as despesas de gasolina com um estudante de Comunicação que tem carro. Não tem como depender do ônibus pois várias vezes perdi aula pois ele não parou no ponto. Acho um absurdo. Todos estão vendo que as linhas não dão conta e não fazem nada."

Segundo a Chefe do Departamento de Transporte Público da Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) Andréa Santos a mudança irá beneficiar todas as linhas:" As vantagens são inúmeras com a inversão do fluxo, gerando um maior conforto e menor tempo de embarque. Isso também irá diminuir o número de assaltos com a proximidade do motorista e cobrador." A engenheira ainda afirma que a inversão poderá trazer uma maior segurança no desembarque, pois elimina o risco do atravessar na frente do ônibus.

APRESENTAÇÃO

Eu, Débora Mendonça de Oliveira e eu, Larissa Pereira Oliveira, estudantes do 7° período de Comunicação Social criamos este blog para a disciplina de Jornalismo Online. Nunca tivemos um blog e vamos fazer deste uma única e prazerosa experiência com as notícias no mundo virtual. A cada semana você vai ter acesso à notícias do seu cotidiano. Um beijo!!